segunda-feira, 19 de março de 2012


Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I, II e III.

Duração: Em média dois meses.
Objetivos:
Saber a história de sua vida;
Conhecer a história de seu nome;
Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
Estimular o raciocínio e a percepção visual;
Desenvolver a imaginação e a criatividade;
Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
Perceber que existem diferenças entre as pessoas;
Desenvolver sentimento respeito às diferenças;
Conhecer as diferenças entre as famílias;
Valorizar a família;
Conhecer diversos tipos de moradia.

Culminância:


                        

 “Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a encontrar o amor no mundo.”
                                 ( Eny e Esther Sarli)




Justificativa: Preconceitos, rótulos, discriminação. É inevitável: desde muito cedo, os pequenos entram em contato com esses discursos negativos. Para que eles saibam lidar com a diferença com sensibilidade e equilíbrio, é preciso que tenham familiaridade com a diversidade.    "O convívio cotidiano é a forma mais eficaz de trabalhar comportamentos e atitudes", diz Daniela Alonso, psicopedagoga, e compartilhando desse pensamento propomos, nesse projeto, trazer essas diferenças, e discussões referentes, para o cotidiano escolar, a fim de verdadeiramente iniciarmos uma mudança de comportamento ante as diferenças em nossas crianças. Para isso o projeto propõem inicialmente o auto conhecimento e percepção de características próprias, para em seguida perceber, no outro, o valor de suas diferentes características físicas, formação familiar e cultura,, entre outras diversidades.


Estratégias:
Montar painéis;
Construir cartazes;
Elaborar com as crianças as regras de convivência;
Desenvolver atividades lúdicas; Dramatizar histórias;
Organizar entrevistas e pesquisas
Incentivar a observação das igualdades e diferenças no grupo, (cor dos olhos, cabelos, altura, etc.);
Propor o agrupamento de acordo com as igualdades presentes no grupo, (comprimento do cabelo, altura, meninos e meninas, etc.);
Pesquisas entre familiares;
Compartilhamento de histórias de vida, e do cotidiano.
 





Roteiro do projeto
Primeira Semana de Projeto:
Caixa surpresa: Caixa de papelão enfeitada com um espelho colado no fundo. O professor dirá às crianças que trouxe um presente especial. Reúna as crianças em círculo e comente sobre as diferenças entre elas. Então passe a caixa para que cada um veja a surpresa. Avise “Ao abrirem a caixa vocês encontrarão uma surpresa”. Deixe que cada um se surpreenda e se observem com calma.
Depois de todos terem observado, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.

Auto - retrato - Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de face para auto – retrato e de ficha que pode ser adaptada
aso o professor ache necessário














Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.
Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: __________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.









 Meu auto-retrato:


  Auto-retrato: Baseado na obra de Tarsila do Amaral, cada aluno fará seu auto-retrato.
  Etapas da Vida  - linha do tempo coletiva.

Segunda semana

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome.
           A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam  a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
          O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
Sugestões de Atividades Práticas:


História do nome.
     
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.
Procedimento:
Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:   - Quem escolheu meu nome?   -  Por que me chamo .....?  O que significa ..... ?
Combinar com a turma o dia do relato e como ele será ( A escolha do professor). Montar um mural expondo todas as histórias.

Observações: Todos deverão trazer  a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.


Trabalhando com o próprio nome
Minha Identidade
Todo mundo e todas as coisas tem nome. Dispor as crianças sentadas em círculo, no chão da sala de aula, para iniciar uma conversação dirigida. Falar o nome das crianças e dos objetos da sala, incentivando para que eles também repitam os nomes mencionados.

 Em seguida vamos cantar músicas que falem os nossos nomes.


O SAPO NÃO LAVA O PÉ (substitua a palavra sapo pelo nome do aluno)
O sapo não lava o pé,
Não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa,
Não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!


1 - Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
Explorar com  a classe a letra inicial do nome.
Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.

2 – Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de  seus nomes.

3 – Dança da Cadeira:
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
Procedimentos: O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

4 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

5 – Corrida de balões:
Objetivo  Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
Procedimentos:
Formar as crianças em duas filas.
Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
A criança deverá ler alto seu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

6 – Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.

Construindo a identidade (ou crachá):

 











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- Meu corpo (decalque do corpo, música, desenho do próprio corpo, etc);


- Boneco articulado.




Terceira Semana  :   Preferências

- Gráfico de brincadeira preferida – o professor faz uma pesquisa entre os alunos sobre qual a brincadeira que mais gostam. Em outro momento seleciona as mais citadas e monta um gráfico onde cada criança optará por uma brincadeira e todos poderão observar qual é a brincadeira que a maioria da turma gosta.
- Dia do brinquedo – Cada criança traz para escola seu brinquedo preferido.

 - Explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
A montagem de um painel com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que a turma mais gosta ou Nossas Preferências.


QUARTA e QUINTA SEMANAS : As diferenças

Brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar.  É diversão garantida.


 

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  Esse sou eu e você quem é?
   Eu sou... e você, quem é? Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todasas pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo paraque lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando epassa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?"
"Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?" 
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar
 
 Apresentante: Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu,
colares etc.) Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de
forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar sua apresentação. 

Fazendo minha imagem em semelhança;
Levar corpinhos recortado em cartolina nas cores marrom, amarelo e branco. Figuras de olhos redondos e puxados azuis, pretos e brancos, cabelo preto louro e castanho, liso e cacheado e outras. Cada criança será convidada a montar um boneco com características semelhantes as suas,






 Nesse momento as crianças podem discutir porque somos diferentes. E qual a importância dessas diferenças.

- A princesa:
A professora pergunta para cada criança se conhece alguma princesa? Qual a princesa de contos de fadas preferida?  Em seguida pede para criança descrevê-la.
Então a professora pergunta se elas conhecem a história de alguma princesa negra?
E conta então a história de Azire – a pricesinha de Aruanda.
Depois de compartilhada a história a professora pode contar crianças como os negros chegaram ao Brasil, e como viviam na África, que reis, rainhas, princesas, príncipes e nobres de muitos povos africanos também foram escravizados.

- Mural com os diferentes povos que formam a nação brasileira. As crianças vão recortar figuras de diferentes pessoas e coletivamente montar um mural agrupando por semelhanças – brancos, índios e negros – de onde o professor vai discutir de  onde vem cada um desses povos e o que trouxeram para nossa cultura.





SEXTA SEMANA: Família

- Gravura de uma família para discussão do que é família, e para que serve (as diferentes formações das famílias atualmente).
- Desenho da sua família.
- Trabalhar a música de toquinho (Gente tem nome) e trabalhar o sobrenome da criança.
-   Imitando a vida real: Encenar cenas do cotidiano, usando recursos concretos. Ex: BANHO: banheira, toalha, sabonete, cotonete, escova de dente... CURATIVO: band aid, gase, soro, creme hidratante imitando a pomada, espátula de madeira, esparadrapo...
Read more: http://www.pragentemiuda.org/2010/01/atividades-para-o-maternal.html#ixzz1naanqEax

- Entrevista com a família: coleção fofurinha, volume I, página 110.


Sétima semana: onde eu moro.
- Desenho da casa onde mora com a família, depois cada aluno vai falar da sua cada criança vai falar da sua casa, e perceber que cada um tem uma moradia diferente. O professor pode nesse momento falar dos diferentes tipos de moradia e das crianças que moram nas ruas.
- Pesquisa: Meu dia com minha família, as coisas que faço quando não estou na escola.

Oitava semana;
- Direitos e deveres das crianças: como as crianças devem se comportar em casa, na rua onde mora e na escola.
- Atualização de atividades





OUTRAS SUGESTÕES COMPLEMENTARES:

Aqui mora um alegre pessoal
Familia tão original
Um pai, uma mãe, um irmão e uma irmã,
Um bebê tão alegre e gentil,
til til
Um bebê tão alegre e gentil,
til til

Tão forte o papai polegar,
tão doce a mãezinha do lar,
o irmão é o maior,
a irmã é a menor,
bebê vamos nós embalar
ha ha
bebê vamos nós embalar
ha ha

Trabalhando o eu e o cuidado com o próximo.

A turminha do Maternal I aprendeu que é bom cuidar do corpinho, dando banho na boneca os alunos puderam aprender noções de higiene e ampliar seu vocabulário. Criança aprende melhor quando se divertem.
Outra atividade que divertiu e ensinou os nossos pequenos, foi que desenhamos o contorno do corpinho de uma criança, perguntamos a turma sobre as partes do corpo e posteriormente eles foram colorindo as partes cujas denominações iam citando.

Músicas de origem africana
História – Menina Bonita do Laço de Fita
Teatrinho da historia – Menina Bonita do Laço de Fita


Referência:

QUANDO EDUCAS?


Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.

Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.

Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.

Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.

Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.

Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.

Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.

Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.

Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.

Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.

Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.

Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.

Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.

Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.

Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.

O RATINHO BRANCO E O GRILO SEM ASAS
Um ratinho branco encontra um grilo preto que nasceu sem asas.
Eles se tornam grandes amigos. Conheça o início dessa amizade.
—E das minhas asas, que é que você acha ?
—Quer saber ? Eu nem noto mais isso. Acho que você é formidável.
—Obrigado.
—Sua casa é aí ?
—É. Moro aqui há muito tempo. E você onde mora ?
—Logo ali. Não é longe. Quer ir até lá ?
—Gostaria, mas você sabe, ando muito devagar e ...
—Mas eu não tenho pressa. Poderíamos conversar ...
—Você gosta de conversar ?
—Se gosto. Gosto muito mesmo. E você ?
—Gosto, mas converso pouco. Quase não tenho amigos. Esse meu defeito...
—Não pense nisso. Você gostaria de Ter um rato branco como amigo?
—Adoraria.
—Muito bem ! Olhe para mim. Já somos amigos. Agora vamos.

E foi assim que um ratinho branco e um grilo preto e sem asas tornaram – se amigos. Caminhavam lentamente sobre a relva, e o sol, que já descia no céu, cobria com seus raios de luz os amigos aquecidos pelo afeto que brotava em seus corações.
Conversaram muito, e nessa conversa foram compreendendo e aceitando a realidade de cada um. É maravilhosa a amizade quando aceitamos o outro como ele é.
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( Maria Armanda Capelão)






Algumas atividades realizadas...










AUTO RETRATO